Como substituir o logotipo do fabricante pelo do Ubuntu no boot
Como substituir o logotipo do fabricante pelo do Ubuntu no boot
A maioria das telas de animação de inicialização do Linux é tratada pelo
Plymouth com um tema específico. Ao editar o arquivo de configuração do
tema, você pode desativar o logotipo do fabricante original do
equipamento (OEM) e alterar a imagem de fundo para usar o logotipo do
sistema.
O resultado final seria o que você tem no título deste artigo, que
nada mais é do que o que o GNOME Boxes mostra ao iniciar o Ubuntu, já
que ele não se move em hardware real.
Aqui vamos explicar os passos para conseguir esse efeito, um tutorial
original de Ji Mingkui, que também fornece as imagens para facilitar as
coisas.
Para substituir o logotipo do fabricante pelo do Ubuntu no boot.
Os passos a seguir seriam estes:
O Ubuntu usa usr/share/plymouth/themes/bgrt/bgrt.plymouth como o
tema padrão do Plymouth, então basta editá-lo. Na primeira etapa,
entraremos em uma janela de terminal e digitaremos (nano por gedit se
você já estiver no 22.10):
No arquivo que se abre, você deve definir o valor de
UseFirmwareBackground para “false”, tanto na inicialização, desligamento
e reinicialização.
Salvaremos as alterações e o processo dependerá do editor de texto que estivermos usando.
Com o que fizemos até agora, o logotipo do fabricante desapareceria,
então devemos continuar adicionando o logotipo do Ubuntu. Você tem que
criar uma imagem de fundo com a resolução da sua tela. Para saber o que
temos, temos que procurar em Configurações / Monitores.
O logo do Ubuntu está no caminho
usr/share/plymouth/themes/spinner/bgrt-fallback.png, e é o que teremos
que colocar na imagem de fundo que acabamos de criar. Mingkui oferece
duas imagens já criadas por ele:
Agora você precisa abrir um terminal e escrever um comando para
colocar o plano de fundo no caminho correto e dar o nome correto. O
comando seria (alterando Downloads se não estiver nessa pasta e o nome
do arquivo se outra for usada):
E isso seria tudo. Para ver as alterações, basta reiniciar. Quando a
Canonical atualiza o tema, o que é raro, qualquer coisa feita aqui será
perdida, a menos que as etapas opcionais sugeridas por Ji sejam tomadas.
Calculate baseado no Gentoo Linux 23 lançado com Xfce, Cinnamon, KDE Plasma, Mate e LXQt
Lançado em 29 de dezembro de 2022
"Temos o prazer de anunciar o lançamento do Calculate Linux 23. Esta
nova versão (ano) inclui um servidor Calculate Container Manager para
trabalhar com LXC, uma nova ferramenta cl-lxc e recursos de seleção de
espelho para atualizações."
Principais mudanças
Todos os ambientes de desktop foram atualizados, ou seja, KDE
Plasma 5.25.5, Xfce 4.18, MATE 1.26.0, Cinnamon 5.6.5 e LXQt 1.2.
Lançamos um novo tipo de servidor, o Calculate Container Manager, para executar contêineres LXC.
Uma nova ferramenta foi adicionada, cl-lxc. Ele permite que você crie e atualize containers Calculate Linux.
A ferramenta cl-update agora apresenta seleção de espelho para pacotes binários.
Um teste de disponibilidade foi adicionado para repositórios Git.
Observe que é possível alternar entre o GitHub e o Calculate Git.
Caminho do Portage alterado para /var/db/repos/gentoo.
O novo instalador vem com uma verificação de complexidade de senha.
nano substituído por vi, incluído no pacote busybox.
Melhor detecção para o driver proprietário da Nvidia.
Pacotes em destaque
CLD (desktop KDE): KDE Frameworks 5.99.0, KDE Plasma 5.25.5, KDE
Applications 22.08.3, LibreOffice 7.3.7.2, Chromium 108.0.5359.124 - 3.1
G
Linux Mint 21 Vanessa já está disponível para download
O Linux Mint 21 Vanessa está em desenvolvimento nos últimos cinco meses e é a nova série principal do Linux Mint após o Linux Mint 20 Ulyana, enviado com uma nova base Ubuntu alimentada pelo kernel Linux 5.15 LTS e derivado do Ubuntu 22.04 LTS (Jammy Jellyfish), e com suporte pelos próximos cinco anos, até 2027.
O Linux Mint 21 vem em três versões, com os ambientes de desktop Cinnamon 5.4, Xfce 4.16 e MATE 1.26.
Todos os três sabores incluem as mesmas melhorias sob o capô, bem como melhorias no Bluetooth com a adoção do gerenciador Bluetooth Blueman 2.3 GTK+ como um substituto para a ferramenta de configuração Bluetooth Blueberry, prometendo melhor conectividade para fones de ouvido e perfis de áudio.
Também presente em todos os três tipos está um novo projeto Xapp chamado xapp-thumbnailers, que traz suporte a miniaturas no gerenciador de arquivos para binários AppImage, arquivos ePUB, capas de álbuns MP3, imagens RAW e imagens WebP.
O mesmo vale para o aplicativo Sticky Notes, que agora oferece suporte para duplicar notas e outras pequenas melhorias.
Além disso, o Linux Mint 21 vem com um novo widget de monitor de processo na bandeja do sistema que detecta atualizações automatizadas e instantâneos do sistema em execução em segundo plano.
A maioria dos aplicativos do Linux Mint recebeu várias melhorias no Linux Mint 21. Por exemplo, o visualizador de imagens Xviewer agora oferece suporte para imagens WebP e oferece melhor navegação em diretórios, o gerenciador de WebApp agora suporta navegadores adicionais e parâmetros de navegador personalizados e o backup e restauração Timeshift, esse utilitário agora se tornou um XApp oficial, pois é mantido pela equipe do Linux Mint.
Fora isso, a nova versão do Linux Mint traz mais melhorias de impressão e digitalização com o uso de IPP e HPLIP (ambos instalados por padrão), suporte inicial GTK4 para os temas Mint-Y e Mint-X, suporte para aplicativos de modo escuro no Tema Mint-X e uma coleção de novos papéis de parede.
Mas espere, isso não é tudo, pois o Linux Mint 21 também garante detecção de inicialização dupla pronta para uso para aqueles que desejam instalar a distribuição baseada no Ubuntu ao lado do Windows ou outra distribuição GNU/Linux, remove o componente systemd-oom por um aumento de desempenho, melhora o gerenciamento de aplicativos e melhora o suporte para GPUs NVIDIA.
Baixe e experimente o Linux Mint 21 Vanessa
O Linux Mint 21 Vanessa está disponível para download agora usando os links de download direto abaixo como edições Cinnamon, Xfce e MATE para sistemas de 64 bits.
Veja como compartilhar seus arquivos com o Windows de forma bem simples.
Compartilhamento entre Linux e Windows
O compartilhamento entre Linux e Windows pode ser algo simples dependendo da distribuição Linux e ou ambiente gráfico, mas em vários casos ela pode se tornar um pouco complicada, para esses casos se aplica essa matéria.
A primeira providencia é realizar a instalação do servidor samba na sua distribuição Linux, instale com o comando correspondente a sua distribuição.
Samba é um programa de computador, utilizado em sistemas operacionais do tipo Unix, que simula um servidor Windows, permitindo que seja feito gerenciamento e compartilhamento de arquivos em uma rede Microsoft. Fonte
Instalação Samba
Para Arch Linux e Manjaro
sudo pacman -S samba
Para Debian e Ubuntu
sudo apt install samba
Para Fedora
sudo dnf install samba
Para openSUSE
sudo zypper install samba
Adicione seu usuário ao grupo sambashare.
sudo adduser $USER sambashare
Firewall
Libere o Samba no firewall do Linux.
sudo iptables -A INPUT -p udp --dport 137 -s 192.168.1.0/24 -m state --state NEW -j ACCEPT
sudo iptables -A INPUT -p udp --dport 138 -s 192.168.1.0/24 -m state --state NEW -j ACCEPT
sudo iptables -A INPUT -p tcp --dport 139 -s 192.168.1.0/24 -m state --state NEW -j ACCEPT
sudo iptables -A INPUT -p tcp --dport 445 -s 192.168.1.0/24 -m state --state NEW -j ACCEPT
Reinicie o computador.
sudo reboot
Configurações do Samba
O Samba vem com varias configurações pré definidas, mas eu sempre gosto de adicionar os meus complementos.
Antes de realizar alterações faça um backup das configurações do Samba.
Para realizar as alterações abra o arquivo de configurações do Samba.
sudo nano /etc/samba/smb.conf
Em [global] definimos o grupo de trabalho com o Windows, por padrão vem com o mesmo do Windows o WORKGROUP, eu prefiro não alterar, mas se você preferir alterar ira precisar fazer o mesmo no Windows.
Você também pode definir compartilhamentos específicos adicionando as linhas abaixo ao final do arquivo de configurações, lembre de alterar:
[Público] Altere para o nome da pasta que quer compartilhar.
path = /home/lobuster/Público Altere para o endereço e nome da pasta que deseja compartilhar.
[Público]
path = /home/lobuster/Público
public = yes
writeable = yes
comment = smb share
printable = no
guest ok = yes
Ficando como na imagem.
Caso queira pode compartilhar a sua home inteira de uma só vez adicionando as linhas ao final do arquivo de configurações do Samba.
Você pode optar por fazer o compartilhamento para pastas especificas, aqui é só um exemplo.
Lembre de alterar path = /home/lobuster para o endereço da sua home.
[Home]
path = /home/lobuster
public = no
writeable = yes
comment = smb share
printable = no
guest ok = yes
Feita as alterações basta salvar teclando Ctrl + x tecle s e tecle Enter.
Reinicie o Samba.
sudo service smbd restart
Ai está a minha home compartilhada com o Windows.
Da mesma forma temos o compartilhamento do Windows disponível no Linux.
Note que na barra de endereço tem um IP do sistema que está compartilhando na rede interna.
No caso do meu Windows ele recebe o compartilhamento pelo IP 192.168.15.5 e no meu Linux recebe o compartilhamento do Windows pelo IP 192.168.15.2.
Para descobrir o IP do seu sistema na rede interna use o exemplo para cada sistema operacional.
No Windows vá ao menu e abra o cmd.
Execute o comando.
ipconfig
O IP que você ira usar no Linux é o "Endereço IPv4".
No Linux você pode usar o comando no terminal.
ip route get 8.8.8.8
O IP que você ira usar no Windows está logo após src.
Usando os IPs no Linux, no gerenciador de arquivos digite a sintaxe.
smb://Endereço IP do Windows como no exemplo.
smb://192.168.15.2
Usando os IPs no Windows, no explorer.exe digite a sintaxe.
//Endereço IP do Windows como no exemplo > Rede.
//192.168.15.5
Não se esqueça de ativar o compartilhamento no Windows em "Painel de controle > Todos os itens do painel do controle > Central de redes e compartilhamento . Alterar as configurações de compartilhamento avançado"
É claro que temos ambientes gráficos Linux mais completos como KDE Plasma e Gnome Shell, nesses você realiza tudo por interface gráfica, mas o objetivo aqui foi mostrar uma maneira genérica para todo e qualquer ambiente gráfico.
Compartilhamento criado diretamente pelo gerenciador de arquivos do KDE Plasma.
Se seu sistema está com problemas no gerenciamento de pacotes, veja aqui como corrigir problemas relacionados a pacotes quebrados em sistemas baseados no Debian.
O sistema de gerenciamento de pacotes do Debian é ótimo, tanto que até mesmo distribuições que não usam o formato de pacotes dele, copiaram essa parte e também surgiram várias distros derivadas do Debian por conta disso.
Como corrigir pacotes quebrados em sistemas baseados no Debian
Para corrigir pacotes quebrados em sistemas baseados no Debian, você deve abrir um terminal e fazer o seguinte:
Erros mais simples
Antes de qualquer coisa, experimente usar o comando abaixo para limpar o cache e atualizar o sistema.
sudo apt-get clean && sudo apt-get update
Erro causado por conta de dependências
Se a instalação do pacote falhar devido a questão de dependências, execute o comando abaixo (ele automaticamente resolverá as dependências ou removerá o pacote, se as dependências não estiverem disponíveis:
sudo apt-get install -f
ou
sudo apt-get -f install && sudo dpkg --configure -a
Erro pedindo dpkg –configure -a
Se o erro avisar que você precisa executar o comando dpkg --configure -a, faça o que ele diz:
sudo dpkg --configure -a
Erro problema com MergeList
Se ocorrer um problema com MergeList, aparecendo como uma falha com o erro “Package: header”, como no exemplo abaixo:
E: Encountered a section with no Package: header
E: Problem with MergeList…
E: The package lists or status file could not be parsed or opened.
Apague as listas de pacotes e depois atualize o APT para recriá-las, usando os dois comando a seguir:
sudo rm /var/lib/apt/lists/* -vf
sudo apt-get update
Problema com um bloqueio sobre o cache do apt
Agora se ocorrer um problema com um bloqueio sobre o cache do apt, como no exemplo abaixo:
E: Could not get lock /var/cache/apt/archives/lock – open (11: Resource temporarily unavailable)
Para resolver isso, feche todos os aplicativos relacionados a instalação de pacotes e exclua os bloqueios executando os comandos abaixo, um por um:
Atenção!!! Antes de executar os comandos abaixo, experimente reiniciar o sistema para ver se o erro já foi resolvido. Esse cuidado é necessário porque em alguns casos, o primeiro comando pode fazer o sistema reiniciar e entrar em modo de recuperação.
USUÁRIO LIVE: O login para a área de trabalho LIVE é automático
SENHA USUÁRIO LIVE: live
BASE: Debian 11 (Bullseye)
Para garantir que o download seja rápido, disponibilizamos downloads
de servidores diferentes! Escolha por qual servidor deseja fazer o
download do AmarokLinux:
CPU: Processador dual core de 2 GHz ou melhor MEMÓRIA: 2GB ou mais ARMAZENAMENTO: 25 GB de espaço livre no disco rígido RESOLUÇÃO: Tela VGA, DVI ou HDMI 1366×768 ou superior REDE: O acesso à Internet é útil MÍDIA: Uma unidade de DVD ou uma porta USB para a mídia de instalação
Mais informações
Se você está gravando a ISO em um USB no Windows, Mac ou Linux, você precisa usar o Balena Etcher. Nós apenas suportamos o Etcher porque ele se mostrou o mais confiável em nossos testes.
Existem vários motivos pelos quais você
pode querer descobrir qual distribuição Linux está usando ou a versão
do sistema operacional do seu sistema Linux.
Quando a maioria das pessoas fala de Linux, geralmente se refere a
uma distribuição Linux, mas não é o caso. Acima de tudo, a pergunta
“Qual versão do Linux estou executando?” pode significar duas coisas
diferentes.
1. Kernel Linux
A maioria das pessoas pensa no Linux como um sistema operacional, mas
na verdade ele é um kernel. Um kernel é o nível mais baixo de software
que pode fazer interface com o hardware do computador. Em outras
palavras, o kernel é uma ponte entre o software e o hardware de um
computador.
2. Linux OS
Por outro lado, os sistemas operacionais baseados em Linux são, na
verdade, chamados de distribuições Linux, que geralmente incluem o
kernel Linux junto com gerenciadores de pacotes de software, software e
interface gráfica do usuário.
De modo geral, o sistema operacional Linux tem basicamente três componentes:
Kernel é um programa no coração do sistema operacional Linux que
cuida de coisas fundamentais, como permitir que o hardware se comunique
com o software.
Bibliotecas do sistema são funções ou programas especiais que usam
os programas de aplicativos ou utilitários do sistema que acessam os
recursos do kernel. Essas bibliotecas implementam a maioria das
funcionalidades do sistema operacional.
Os programas utilitários do sistema são responsáveis por realizar tarefas especializadas de nível individual.
Dito isso, se você é um novo usuário do Linux (ou não) e deseja saber
qual versão do Linux está executando, veja abaixo como fazer isso
usando a linha de comando.
Como descobrir qual a versão do Linux você está usando
Vamos descobrir agora como verificar qual distribuição Linux e versão do
kernel está instalada em seu sistema usando a linha de comando.
Como descobrir o nome da distribuição Linux e sua versão de lançamento
Existem várias maneiras de descobrir qual distribuição e seu número de versão está sendo executado em um sistema.
Abaixo, mostraremos as três abordagens mais comumente usadas.
1. Exibindo o conteúdo do arquivo /etc/os-release
Abra o terminal e digite o seguinte comando:
cat /etc/os-release
E a saída será algo assim:
PRETTY_NAME="Debian GNU/Linux 11 (bullseye)"
NAME="Debian GNU/Linux"
VERSION_ID="11"
VERSION="11 (bullseye)"
VERSION_CODENAME=bullseye
ID=debian
HOME_URL="https://www.debian.org/"
SUPPORT_URL="https://www.debian.org/support"
BUG_REPORT_URL="https://bugs.debian.org/"
O arquivo /etc/os-release contém dados de identificação do sistema
operacional, incluindo informações sobre a distribuição e sua versão de
lançamento. Este arquivo é parte do pacote systemd e deve estar presente
em todas as distribuições Linux modernas executando o systemd.
2. Exibindo o conteúdo do arquivo /etc/issue
Para obter uma resposta mais direta à sua solicitação de um número de
versão do sistema operacional Linux, tente este comando cat:
cat /etc/issue
E a saída será algo assim:
Debian GNU/Linux 11 \n \l
3. Usando o comando lsb_release
O comando lsb_release é um utilitário útil para descobrir informações sobre a instalação do Linux. Ele exibe informações LSB (Linux Standard Base) sobre a distribuição Linux.
A sintaxe é:
lsb_release -a
E a saída será algo assim:
Distributor ID: Debian
Description: Debian GNU/Linux 11 (bullseye)
Release: 11
Codename: bullseye
O comando lsb_release deve funcionar em todas as distribuições Linux, contanto que você tenha instalado o pacote lsb-release.
Para mais informações sobre o comando lsb_release no Linux, consulte sua página de manual.
Como descobrir a versão do kernel do Linux
Agora, se você deseja saber qual versão do kernel do Linux está usando, digite o seguinte comando no terminal e pressione Enter:
uname -a
E a saída será algo assim:
Linux deb-srv 5.10.0-8-amd64 #1 SMP Debian 5.10.46-4 (2021-08-03) x86_64 GNU/Linux
O comando uname -a mostra a versão do kernel Linux que você está usando, bem como detalhes adicionais.
Para obter informações mais detalhadas do kernel do Linux, você também pode ler o conteúdo do arquivo /proc/version.
cat /proc/version
E a saída será algo assim:
Linux version 5.10.0-8-amd64 (debian-kernel@lists.debian.org)
(gcc-10 (Debian 10.2.1-6) 10.2.1 20210110, GNU ld (GNU Binutils for
Debian) 2.35.2) #1 SMP Debian 5.10.46-4 (2021-08-03)
Como você pode ver, o arquivo /proc/version especifica a versão do
kernel Linux, a versão do gcc usada para compilar o kernel e o tempo de
compilação do kernel. Ele também contém o nome de usuário do compilador
do kernel.